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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2013

Agora há um Rio em Braga - Renascença

O líder da coligação PSD/CDS/PPM derrotou o PS depois de 37 anos de governo socialista na cidade. Ricardo Rio foi eleito presidente da Câmara de Braga, acabando com 37 anos de governação socialista, e prometeu um "novo ciclo" para o concelho, do qual os bracarenses "se vão poder orgulhar". No discurso de vitória, o líder da coligação Juntos por Braga (PSD/CDS/PPM) afirmou estar "consciente" da "esperança" depositada neste novo executivo e apontou a relação com a Galiza e "projectar" Braga como duas das prioridades para o mandato que agora inicia. Ricardo Rio não deixou ainda de dizer que assume agora a "maior autarquia nacional a cargo do PSD". "Começa um tempo novo. Um tempo de esperança para os bracarenses que traduziram, sem medo, a confiança que têm neste projecto. Começa hoje um ciclo do qual os bracarenses se vão poder orgulhar", disse. Rio, que lembrou "nunca ter pedido a maioria absoluta", disse

A velha questão das colocações dos professores

Todos os anos somos bombardeados com noticias  insinuando o governo de incompetência na colocação dos professores. Talvez tenham alguma razão mas não toda. Faz muita confusão porque demoram tanto tempo a definir as colocações  nas escolas! A redução de professores nas escolas com o objectivo de cortar nas despesas não é o único motivo para o desemprego dos professores. Todos sabemos e desejamos que as turmas tivessem menos alunos. Que cada professor fica-se colocado ao lado da sua casa, que estivessem motivamos para a profissão não apenas para o emprego... Agora todos sabemos que não há lugar para todos os milhares de professores no ensino público e se fosse no privado já tinham ido procurar emprego noutro lugar mas como é no estado é inconstitucional...! Os sindicatos fazendo o seu papel de quanto mais me dão mais tenho direito  nunca podem estar de acordo com nada e esquecem que vários anos consecutivos o número de professores foi crescendo; o número de alunos tem vindo a diminu

Convergência das pensões entre público e privado é uma obrigação de todos

O corte nas pensões está a dar que falar e certamente nada merecido para algumas pessoas contudo para outros é obsceno que não se corte.  Ora vejamos: a Contribuição Extraordinária de Solidariedade implica cortes que podem ir dos 3,5% nas pensões entre 1350 e 1800 euros, até aos 40% nas pensões acima dos 7500 euros.  Pensão do estado acima de 7500 euros???? Estamos a brincar com os pobres. Os especialistas na matéria como José Sócrates ao dizer Convergência das pensões é uma "indecência política" deveria era referir-se ao seu papel como governante.