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PRESIDENTE E A FUGA DAS RATAZANAS

Fonte: http://desporto.sapo.pt

 - Pinto da Costa: «Só os ratos é que fogem» - Ok, tudo certo, a sua "fuga" para Vigo confirma isso!

- "PINTO DA COSTA RECUSOU ACEITAR A ORDEM DA POLÍCIA" - Ok, eis um senhor que SEMPRE esteve acima da LEI! Normal portanto!

- "Empurrões à polícia à saída do Dragão" - Ok, fosse o Jesus e queria ver como era! Um pulha esse Jorge Jesus que estava a defender um dos dele.... já nas Antas é mais bazófia na onda do "aqui a policia não manda um pintelho!"

- Vi (ninguém me contou) o presidente de um clube de futebol a ameaçar e empurrar um profissional a fazer o seu trabalho! Já alguém ligou a perguntar se o jornalista está bem? Vejam no Douro pelo sim ou pelo não....

- Vi um choradinho incrível na SicNoticias de um alto membro portista que clama que se levantou um movimento silencioso para derrubar o porto.... a minha questão é só porque raio este movimento demorou 30 anos a aparecer?!! Tenho um nome para esse movimento "Justiça"!

- Consta que o Quaresma jogou o carro para cima dos jornalistas.... normal isto.... naquela terra! Mas ainda ninguém percebeu que para além da (falta de) amarelinha o Quaresma é um dos motivos para o mau futebol que por lá se joga?

- Clube do regime sempre foi aquele que teve dirigentes desse mesmo regime!


- Um treinador que não acerta 3 vezes na mesma frase no nome da equipa que acabou de jogar não é normal.... talvez haja ali bastante medinho ali!
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A FUGA DAS RATAZANAS DE ESGOTO:
Carolina Salgado foi, esta terça-feira, ouvida no Tribunal de Gondomar, no âmbito do processo que opõe Pinto da Costa ao Estado português, por alegada detenção ilegal aquando das diligências do processo "Apito Dourado". Durante o depoimento, que durou cerca de 15 minutos, a ex-companheira do presidente do FC Porto confirmou que o dirigente foi avisado dos mandados de busca a sua casa, bem como do mandado de detenção.
«Tivemos conhecimento através do advogado Lourenço Pinto, no dia anterior. O senhor doutor ligou para o Jorge Nuno, logo pela manhã, a convocar uma reunião com carácter de urgência. Fomos almoçar ao restaurante "O Boucinha" e estiveram presentes os senhores Lourenço Pinto, Reinaldo Teles e Joaquim Pinheiro», afirmou Carolina Salgado, citada pela Agência Lusa.

A autora do livro "Eu, Carolina" explicou ainda que o objectivo do encontro serviu para «preparar a fuga» do casal para Espanha.

Carolina Salgado fez questão de frisar que Lourenço Pinto tinha conhecimentos no Ministério Público e que, inclusivamente, o casal teve acesso processo. «Era o processo mesmo. Uma capinha amarela. Levado pelo Lourenço Pinto e transportado pelo motorista do Jorge Nuno, Afonso».
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ANTES DAS DECLARAÇÕES DO CASANOVA JÀ
Fernando Mendes ex-jogador do FC PORTO DIZIA:
«DOPING? ERA SEMPRE CERTO!!»

«Em determinado período da minha carreira cheguei a um clube que tinha uma grande equipa (FCP), um belíssimo treinador e um presidente carismático. Para além destas qualidades, existiram outros "ingredientes" que facilitaram o nosso percurso vitorioso.
Devo dizer que antes de ir para este clube nunca tinha tido qualquer experiência com doping »

«Os incentivos para correr eram sempre apresentados pelo massagista. Passado pouco tempo de estar no clube, ele aproximou-se de mim, e de outros novos jogadores (...) Disse-me claramente que aquilo que ia dar-me era doping, embora nunca tivesse falado de eventuais efeitos secundários. (...) Com o passar do tempo assumi os riscos e tomei doping de todas as vezes que me foi dado. (...) Nunca vi um único colega insurgir-se perante essa situação»

«No meu tempo, o doping era tomado de duas formas: através de injecção ou por recurso a comprimido. Podia ser antes do jogo, no intervalo, ou com a partida a decorrer, no caso daqueles que saíam do banco (...) A injecção tinha efeito imediato, enquanto os comprimidos precisavam de ser tomados cerca de uma hora antes do jogo»

«Tomei Pervitin, Centramina, Ozotine, cafeína, entre muitas outras coisas das quais nunca soube o nome»

«Cada jogador tomava uma dose personalizada, mediante o seu peso, condição física ou última vez que tinha ingerido a substância (...) Porém, nos jogos importantes era sempre certo!!! (...) Quando se sabia que não iria haver controlo antidoping, nunca falhava»

«Lembro-me de um jogo das competições europeias contra uma equipa que tinha três campeões do mundo no seu plantel. Um deles era um poderoso avançado no jogo aéreo. (...) Apanhei-o várias vezes no meu terreno de acção. Ele era um armário, com um tremendo poder de impulsão. Mas nesse dia eu saltei que nem um louco e ganhei-lhe quase todas as bolas de cabeça (...)
O meu segredo: uma pequena vacina, do tamanho de meia unha, chamada Pervitin»

«Em certos treinos víamos um ou dois juniores que apareciam para treinar connosco. Esses juniores não estavam ali porque eram muito bons ou porque tinham de ganhar experiência. Estavam ali para servirem de cobaias a novas dosagens. Um elemento do corpo clínico dava cápsulas ou injecções com composições ilegais a miúdos dos juniores (...) Diziam-lhes que eram vitaminas e que a urina era para controlo interno»

«Se um jogo fosse ao domingo, o nosso médico sabia na sexta ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping. Mal tinha acesso à informação, avisava todo o plantel e o dia de jogo acabava por ser directamente influenciado por essa dica»

«Em determinada temporada (...) sou convocado para um encontro particular da Selecção Nacional. (...) Faço uma primeira parte fantástica, mas ao intervalo começo a sentir-me cansado e tenho medo de não aguentar o ritmo (...) O jogo realiza-se num estádio português (...) Estão lá um médico e um massagista do clube onde jogo (FCP). No intervalo, peço a esse médico para me dar uma das suas injecções de doping. Saio do balneário da Selecção, sem que ninguém se aperceba, e entro numa salinha ao lado. É aí que me dão a injecção. Volto a frisar que ninguém da Selecção se apercebeu»

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