Benfica venceu esta quinta-feira em França o Bordéus por 2-3 e apurou-se para os quartos-de-final da Liga Europa, depois de ter triunfado na primeira mão por 1-0. Brilhou Cardozo, que em 25 minutos marcou dois golos, ultrapassou Nené e já só tem Eusébio à sua frente na lista de melhores marcadores europeus do clube da Luz.
O Bordéus tinha deixado na primeira mão a impressão de ser uma equipa perfeitamente ao alcance do Benfica. Agora, em sua casa, essa impressão acentuou-se. Apesar de um registo caseiro muito positivo, os franceses nunca chegaram a assustar os portugueses, que mantiveram sempre a eliminatória controlada.
Meia hora de algum aperto - Ainda assim, a primeira meia hora foi o melhor período dos homens da casa, que tentaram desde cedo chegar ao golo que lhes permitisse empatar as operações. Com um setor defensivo quase todo remodelado, face à ausência forçada de Luisão e Garay, Jardel e Roderick sentiram algumas dificuldades iniciais, face à maior pressão dos franceses, que estiveram perto de marcar num par de ocasiões.
Foi o mesmo Jardel, todavia, a destroçar as esperanças gaulesas, à passagem dos 30 minutos. Ola John marcou um canto na direita, o guarda-redes Carrasso deixou a bola passar à sua frente, e o central brasileiro marcou sem dificuldades. Estava feito o 0-1 e o Bordéus precisava de marcar três golos, o que não parecia estar ao seu alcance.
Bordéus baixa os braços - A equipa dos girondinos sentiu que a tarefa era superior às suas forças, desmotivou-se e baixou o ritmo. Até ao intervalo, o Benfica controlou o jogo a seu bel-prazer
A segunda parte não foi muito diferente. Valeu pelos dois golos de categoria de Cardozo, curiosamente sempre em resposta a tentos franceses. O paraguaio mostrou a Rodrigo como se faz – o avançado hispano-brasileiro voltou a não ser feliz em mais uma oportunidade concedida por Jorge Jesus.
Cardozo mostra como se faz - A primeira dessas situações ocorreu aos 74 minutos. Diabaté aproveitou uma das muitas falhas de Jardel ao longo do jogo para empatar, mas Cardozo, logo a seguir, voltou a mostrar que quem mandava no encontro era o Benfica – com um golo de belo efeito, em que controlou a bola, enviada por Gaitán, com o pé direito e tirou um adversário da jogada ao passar para o pé esquerdo letal.
A segunda situação surgiu já em período de descontos. Jardel, de novo ele, marcou um autogolo no primeiro minuto do tempo de compensação. Cardozo, na resposta, voltou a fazer gato-sapato da defesa contrária. Tirou mais um adversário do caminho e fez o 2-3 final.
Está de parabéns o Benfica. Ganhou bem, frente a um adversário acessível mas que soube respeitar. Jorge Jesus deu descanso a alguns jogadores e aborda a parte final da época com a equipa a jogar bom futebol
.
fonte: http://relvado.sapo.pt/
O Bordéus tinha deixado na primeira mão a impressão de ser uma equipa perfeitamente ao alcance do Benfica. Agora, em sua casa, essa impressão acentuou-se. Apesar de um registo caseiro muito positivo, os franceses nunca chegaram a assustar os portugueses, que mantiveram sempre a eliminatória controlada.
Meia hora de algum aperto - Ainda assim, a primeira meia hora foi o melhor período dos homens da casa, que tentaram desde cedo chegar ao golo que lhes permitisse empatar as operações. Com um setor defensivo quase todo remodelado, face à ausência forçada de Luisão e Garay, Jardel e Roderick sentiram algumas dificuldades iniciais, face à maior pressão dos franceses, que estiveram perto de marcar num par de ocasiões.
Foi o mesmo Jardel, todavia, a destroçar as esperanças gaulesas, à passagem dos 30 minutos. Ola John marcou um canto na direita, o guarda-redes Carrasso deixou a bola passar à sua frente, e o central brasileiro marcou sem dificuldades. Estava feito o 0-1 e o Bordéus precisava de marcar três golos, o que não parecia estar ao seu alcance.
Bordéus baixa os braços - A equipa dos girondinos sentiu que a tarefa era superior às suas forças, desmotivou-se e baixou o ritmo. Até ao intervalo, o Benfica controlou o jogo a seu bel-prazer
A segunda parte não foi muito diferente. Valeu pelos dois golos de categoria de Cardozo, curiosamente sempre em resposta a tentos franceses. O paraguaio mostrou a Rodrigo como se faz – o avançado hispano-brasileiro voltou a não ser feliz em mais uma oportunidade concedida por Jorge Jesus.
Cardozo mostra como se faz - A primeira dessas situações ocorreu aos 74 minutos. Diabaté aproveitou uma das muitas falhas de Jardel ao longo do jogo para empatar, mas Cardozo, logo a seguir, voltou a mostrar que quem mandava no encontro era o Benfica – com um golo de belo efeito, em que controlou a bola, enviada por Gaitán, com o pé direito e tirou um adversário da jogada ao passar para o pé esquerdo letal.
A segunda situação surgiu já em período de descontos. Jardel, de novo ele, marcou um autogolo no primeiro minuto do tempo de compensação. Cardozo, na resposta, voltou a fazer gato-sapato da defesa contrária. Tirou mais um adversário do caminho e fez o 2-3 final.
Está de parabéns o Benfica. Ganhou bem, frente a um adversário acessível mas que soube respeitar. Jorge Jesus deu descanso a alguns jogadores e aborda a parte final da época com a equipa a jogar bom futebol
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