“Um cidadão comum não teria conseguido um desfecho destes”, disse.
O primeiro-ministro disse hoje ter sido "surpreendido" pela prescrição dos procedimentos contra-ordenacionais aplicados pelo Banco de Portugal ao fundador do BCP, Jorge Jardim Gonçalves. No discurso que assinala hoje os 40 anos do PSD, nas Caldas da Rainha, Passos Coelho fez ainda uma crítica velada ao caso, assim como às ameaças de prescrição dos casos do BPN e BPP.
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