Avançar para o conteúdo principal

Jorge Jesus recusou propostas milionárias de FC Porto, Fenerbahçe e Anzhi

Processos eram liderados por empresários próximos dos azuis-e-brancos

O FC Porto tentou, por todos os meios, afastar Jorge Jesus do Benfica. Segundo soube o CM, os dragões terão chegado a oferecer uma verba na ordem dos 7 milhões de euros/ano ao técnico, numa altura e que as águias lideravam o campeonato com quatro pontos de vantagem sobre os rivais. Quando os encarnados perderam o título, os números baixaram para 5 milhões.


O treinador do Benfica, contudo, invocou razões éticas para dizer ao empresário Jorge Baidek, emissário do FC Porto, que só aceitaria conversar com os dragões no final da época. E no domingo, 26 de maio, afastou essa hipótese, comunicando ao FC Porto que já tinha um acordo com Luís Filipe Vieira.

Os portistas, no entanto, não desistiram de Jesus e enveredaram por outra estratégia, e recorreram a outros empresários. António Teixeira acenou a Jesus com uma proposta do Anzhi, de 8 milhões de euros, enquanto António Arado colocou na mesa cinco milhões limpos do Fenerbahçe. De acordo com as fontes contactadas, Jesus explicou aos agentes que prefere ganhar 4 milhões de euros no seu país, do que ganhar o dobro em países cuja língua não domina.

Quem não gostou de saber os valores oferecidos pelo FC Porto ao treinador do Benfica foi Vítor Pereira, que sentiu desconsiderado pelo clube onde esteve nos últimos três anos (um como adjunto de Villas-Boas).

fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Portas: "Quando temos eleições os submarinos emergem"

Reacção à proposta do PS de criar uma comissão de inquérito. "Quanto temos eleições, os submarinos emergem. Quando as eleições passam, voltam a submergir". Foi assim que Paulo Portas reagiu hoje à proposta de comissão de inquérito anunciada este fim-de-semana pelo PS ao caso dos submarinos e dos Pandur, da responsabilidade de Portas quando era ministro da Defesa de Durão Barroso. À saída do XXXV Congresso do PSD, o vice-primeiro-ministro aproveitou para reforçar o apelo ao PS para o consenso com a coligação e falou da importância de o país não ter cedido a um segundo resgate. Sobre a lista conjunto às eleições europeias, o líder do CDS reconheceu Paulo Rangel como uma opção que teve o apoio do CDS e disse acreditar que a dupla Rangel - Nuno Melo está em condições de "combatitividade". Sobre as políticas de Governo, reforçou a ideia de que não acredita numa "política de salários baixo" e que os cortes nos custos do trabalho já foram "suficient